Por Leozito Coelho
1 de setembro de 2006
No meio do caminho havia...
Por favor... É um pesadelo. Não há outra explicação... Me desculpem, mas não é o momento de caçar culpados. Podíamos ficar o dia inteiro discutindo isso. Certo, certo. A prefeitura tem sua parcela e o cidadão também, combinado? Agora, por favor... Não é isso, não é isso... Talvez tenha me expressado mal. Quando mencionei cidadão quis dizer no sentido mais geral da palavra. Pessoas que moram na mesma nação, regidas pelas mesmas leis, era isso o que pretendia dizer, mas vocês não compreenderam... Concordo. No caso não se trata de um cidadão, mas de um bandido, de um aproveitador. Não vamos voltar com essa lenga-lenga... A prefeitura tinha de fiscalizar para que isso não acontecesse, mas convenhamos... Já pensaram quantos iguais a este existem nessa cidade? É complicado... O fato é que roubaram, não roubaram? E por causa desse... isso, isso mesmo... por causa desse safado quebrei minha perna, ralei os braços e cortei o rosto. É um absurdo sim... Processos demoram muito, mas prometo pensar na hipótese, certo? Tudo bem? Ótimo, ótimo... Agora, por favor, me tirem desse bueiro de merda.
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