Por Leozito Coelho
30 de janeiro de 2005
Realidade brutal
Ao vê-lo, cara à "cara", assustou-se, não imaginava que aquilo fosse daquele jeito e que aquilo pudesse ter aquele tamanho, e sem saber bem o que fazer ou dizer, limitou-se apenas à deitar e à pedir candidamente ao agora marido que apagasse a luz e que pelo amor do Deus-Todo-Poderoso dosasse os movimentos tão aguardados por ele e por ela desde o começo.
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